Safra de algodão na Bahia deve produzir bem e ainda ter rentabilidade, já que 70% foi vendida com bons preços 4q4h6q
A safra de algodão na Bahia enfrentou dificuldades na implementação devido a falta de chuvas em dezembro de 2019. O acumulado no último mês do ano ado foi de apenas 40 mm quando o normal seria ficar entre 180 e 200 mm.
Segundo o presidente da Abapa (Associação Baiana dos Produtores de Algodão), Júlio Cézar Busato, depois deste início complicado, o clima ajudou e a expectativa é de que as colheitas, que devem começar na segunda quinzena de junho, tenham produtividade média de 300@ por hectare, apenas 30@ abaixo do recorde estadual.
Olhando para o mercado, Busato destaca que 70% desta safra já havia sido negociada antes das intensas quedas de preços, ainda em patamares entre 72 e 73 centavos de dólar por libra peso.
A liderança aponta que o consumo mundial de algodão caiu 20% em meio a pandemia da Covid-19 e agora os preços estão na casa dos 53 centavos de dólar por libra peso, o que não cobre nem os custos de produção que são de 60 centavos.
O maior impacto desta redução será sentido na próxima safra, que deve ter 20% menos de área cultivada na Bahia.
Confira a íntegra da entrevista com o presidente da Abapa no vídeo.
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